sexta-feira, 21 de novembro de 2014

E quem não gosta de um bom licor? - Parceria Chocolicor

Recebi estes miminhos por parte da Chocolicor, um Licor de Frutos Silvestres, um Licor de Amora e um Licor de Ginja, que posso dizer-vos que são uma delícia, tal como todos os outro licores produzidos por esta empresa portuguesa.


Para quem ainda não conhece, a Chocolicor é uma empresa familiar, localizada nas Caldas da Rainha, que produz uma vasta gama de licores de forma artesanal. Para além dos licores tradicionais e da ginja, apresentam também algumas receitas inovadoras, mas de grande qualidade também. 

Podem consultar e comprar aqui, todos os licores produzidos pela Chocolicor. 

Agora que estamos a aproximarmo-nos da época natalícia, aqui fica uma boa ideia para alguns dos presentes que tenham para oferecer, ;), de certeza que todos vão gostar de os receber.

Feira Portugal Agro, na FIL

Começou ontem e decorre até dia 23 de Novembro na FIL, uma feira em que a produção nacional, para os sectores agrícola e agro-alimentar está em destaque, "O PORTUGAL AGRO"
Esta feira tem um leque de actividades bastante diversificada, desde provas, concursos, workshops, entre outras. Aqui podes consultar o programa completo e ver quais as actividades que mais te interessam.


As entradas têm os seguintes preços:

Bilhete individual: 5 €
Cartão Jovem | Estudante | Sénior > 65 anos: 2,50€
*Crianças até os 10 anos entrada gratuita


Mas quem estiver interessado em ir, pode sempre aproveitar esta promoção de oferta de um bilhete de adulto aqui. ;)







Vamos apoiar os excelentes produtos que temos no nosso País!

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

*** CARTA ÀS MÃES MAIS QUE PERFEITAS ***

Não resisti em partilhar com vocês este texto, que na minha opinião reflete bem o que é ser mãe. 
Acredito que muitas de vocês se revejam em algumas das situações que aqui estão escritas, verdade?

Querida Mãe:
Eu já te vi por aí.
Eu vi-te a gritar com os teus filhos em público, vi-te a ignorá-los no parque, vi-te a levá-los à escola antes de teres tomado banho, e de calças de pijama por baixo do casaco.
Eu vi-te a implorares aos teus filhos, vi-te a suborná-los, e a ameaça-los.
Eu vi-te a gritar feita louca com o teu marido, com a tua mãe, e com o agente de polícia no cruzamento da escola.

Eu já te vi a correr com os miúdos de um lado para o outro, a sujares-te no parque e a praguejares em voz alta depois de bateres com o joelho na esquina da cadeira.
Eu vi-te a partilhares um leite achocolatado com um maníaco de 4 anos. Vi-te a limpar o nariz dos teus filhos com os dedos e a limpa-los na parte de trás das calças de ganga. Vi-te a correr com o teu bebé de 2 anos pendurado na dobra do teu braço, para apanhares a bola que está a fugir para a estrada.

Eu já te vi a ranger os dentes enquanto o teu filho gritava contigo porque não queria ir à aula de piano, à natação, ou ao treino de futebol. Eu vi-te a fechar os olhos e a respirar fundo depois de entornarem um copo de leite inteiro em cima. Vi-te a chorar desesperada enquanto tentavas tirar lápis de cera da tua melhor mala.
Eu já te vi na sala de espera do hospital. Eu vi-te no balcão da farmácia. Vi-te com o teu olhar cansado e assustado.
Eu não sei se tinhas planeado ser mãe ou não.
Se soubeste desde sempre que querias pôr crianças neste mundo, cuidar deles, ou se a maternidade te apareceu de surpresa.
Não sei se correspondeu às tuas expetativas, ou se passaste os primeiros tempos como mãe aterrorizada porque tinhas imaginado que sentirias o “amor materno” doutra forma.
Não sei se tiveste dificuldade em engravidar, se perdeste algum bebé, ou se tiveste algum parto traumático.
Nem sequer sei, se concebeste o teu filho no teu ventre, ou se o acolheste na tua família.
Mas eu conheço-te.
Eu sei que não alcançaste tudo o que querias na vida. Sei que há coisas que nunca soubeste que querias até teres filhos.
Eu sei que, às vezes, pensas que não estás a dar o teu máximo e que podias fazer melhor.
Eu sei que olhas para os teus filhos e te revês neles.
Eu sei que às vezes apetece-te atirar um candeeiro ao teu filho adolescente, e atirar o de 3 anos pela janela.
Eu sei que há noites que, depois de deitar os miúdos, estás tão exausta que só te apetece enrolares-te na cama a chorar.
Eu sei que há dias tão difíceis que só queres que acabem depressa. Depois, na hora de ir para a cama os teus filhos abraçam-te e enchem-te de beijinhos, e dizem o quanto gostam de ti, e de repente querias que o dia durasse para sempre.
Mas nada dura para sempre.
Os dias terminam, e o dia a seguir é um novo desafio. Febres, desgostos amorosos, trabalhos da escola, novos amigos, novos animais de estimação e novas dúvidas. E todos os dias, fazes o que tens de fazer.
Vais trabalhar, ou ficas em casa pões o bebé no sling e ligas o aspirador. Ou vais até ao jardim passear com ele.
Largas tudo para moderar uma discussão sobre de quem é a vez de usar aquelas canetas especiais, para dar um beijinho ao óó da tua filha, ou para conversar sobre qual é a cor do batom que a mãe do Pinóquio usava.
Eu sei que fazes guerras de cocegas em castelos de lençóis, e que sabes de cor as histórias de, pelo menos, 8 livros ilustrados. Eu sei que danças de forma ridícula quando vocês estão sozinhos. E que inventam canções parvas sobre queijo, maus cheiros, ou ervilhas.
Eu sei que uma hora depois de deitares os teus filhos, largas o que estás a fazer e vais cortar as unhas do mais novo. Sei que paras de arrumar a cozinha, porque a tua filha te convidou para a festa de chá que está a fazer com as bonecas, e faz questão que lá estejas.
Eu sei o que custou tratares dos teus filhos quando tiveste aquela virose de 4 dias. Sei que comes os restos dos pratos deles, enquanto arrumas a cozinha.
Eu sei que não contavas com muitas destas coisas. Sei que não antecipaste amar alguém tão intensamente, ou andar tão cansada, ou ser a mãe em que te vieste a tornar.
Pensavas que tinhas tudo planeado. Ou então, estavas perdida e aterrorizada. Ias contratar a Nanny perfeita. Ou ias deixar de trabalhar e aprender tudo sobre crianças.
Sei que não és a mãe perfeita. Por mais que tentes, e por mais que te esforces. Tu nunca serás a mãe perfeita.
E isso, provavelmente, vai perseguir-te. Ou se calhar fizeste as pazes com isso. Ou talvez nem nunca tenha sido um problema.
Eu sei que acreditas que independentemente do que fizeres, poderias ter feito sempre mais.
A realidade é outra.
Não interessa o pouco que fizeste, no fim do dia os teus filhos vão sempre amar-te. Vão continuar a rir para ti, e acreditar que tens poderes mágicos que podes curar quaisquer coisas.
Independentemente do que acontecer no trabalho, na escola, ou num grupo de amigos, tu fazes, sempre, tudo o que está e não está ao teu alcance para garantir que no dia a seguir os teus filhos estarão tão felizes, saudáveis e espertos quanto é possível.
Há um velho ditado iídiche que diz: “Há um filho perfeito no mundo, e todas as mães o têm.”
Feliz ou infelizmente, não há pais perfeitos. Os teus filhos vão crescer determinados a ser diferentes de ti. Vão crescer com a certeza de que não vão pôr os seus filhos nas aulas de piano, de que vão ser mais brandos, ou mais rigorosos, ou ter mais filhos, ou ter menos, ou não ter nenhum.
Um dia os teus filhos vão estar a correr como loucos na igreja, a portar-se pessimamente no restaurante a fazer caretas para o lado, e alguém vai passar e elogiar a tua família.
Uma certeza podes ter: não és perfeita!
E isso é bom. Porque na realidade, nem os teus filhos são perfeitos. E ninguém no mundo se preocupa mais com eles do que tu, ninguém sabe porque é que eles estão a chorar senão tu, ninguém percebe as piadas deles melhor do que tu.
E já que ninguém é perfeito, tens de desempatar com 2 biliões de pessoas que estão em primeiro lugar “ex aequo” para concorrer à melhor mãe do mundo.
Parabéns melhor Mãe do Mundo. Tu não és perfeita. És mais que perfeita:
És tão boa mãe como o resto do mundo.
por Lea Grover em Becoming a super mommy
adaptado por Up To Lisbon Kids




segunda-feira, 17 de novembro de 2014

A música do Blog

E 30 anos depois, eis que surge uma nova versão de uma música que se costuma ouvir nesta altura de próximidade do Natal, "Do They Know It's Christmas?".

Esta foi uma música lançada em 1984, em que um grupo de artistas se juntou com o nome de Band Aid, com a finalidade de angariarem fundos, para o combate da fome em África. Existiram outras versões em 1989 e 2004, com o mesmo intuito de angariar fundos, mas nenhuma fez tanto sucesso como a primeira.

Hoje partilho com vocês a versão de 1984 e a de 2014.





Eu depois de ter ouvido a nova versão, continuo a preferir a primeira.
E vocês, qual das versões é a vossa preferida?

E quando uma pseudo-escritora, ofende uma grande parte das mulheres???

Corria o ano de 2010, o ano que eu estava "imensamente" gorda de grávida e recordo-me de existir alguma polémica em torno de uma crónica publicada no jornal Sol, de uma "senhora" que, segundo consta é escritora. 
Esta senhora embora publique livros, é mais conhecida pelos seus namorados jovens e a sua falta de respeito para com as pessoas. Esta falta de respeito está repleta em diversas crónicas que escreve e em tempo de antena, em que lhe dão a possíbilidade de comentar assuntos da actualidade. Ora esta falta de respeito é dirigida aos portugueses em geral, "aos parolos do interior que alugam um T-0 em Alfubeira e fazem tudo o que puderem para entrar nos lugares da moda", "às Gordinhas", entre outros alvos, que vindo de uma pessoa tão "bem", fica-lhe bastante mal. 

Hoje ao ler um post num blog sobre o que esta pseudo-escritora acha das gordinhas, resolvi também partilhar a dita crónica convosco e deixar-vos opinar sobre o tema. 


As gordinhas e as outras


“Serve esta crónica para retratar e comentar um certo elemento que existe frequentemente em grupos masculinos e que responde pelo nome genérico de ‘Gordinha’

A Gordinha é aquela amigalhaça companheirona que desde o liceu cultivava o estilo maria-rapaz, era espertalhona e bem-disposta, cheia de energia e de ideias, sempre pronta para dizer asneiras e alinhar com a malta em programas. Ora acontece que a Gordinha é geralmente gorda e sem formas, tornando-se aos olhos masculinos pouco apetecível, a não ser em noites longas regadas a mais de sete vodkas, nas quais o desespero comanda o sistema hormonal, transformando qualquer bisonte numa mulher sexy, mesmo que seja uma peixeira com bigode do Mercado da Ribeira.

A Gordinha é porreira, é fixe, é divertida, quer sempre ir a todo o lado e está sempre bem-disposta, portanto a Gordinha torna-se uma espécie de mascote do grupo que todos protegem, porque, no fundo, todos têm um bocado de pena dela e alguns até uma grande dose de remorsos por já se terem metido com a mesma nas supracitadas funestas circunstâncias. E é assim que a Gordinha acaba por se tornar muito popular, até porque, como quase nunca consegue arranjar namorado, está sempre muito disponível para os mais variados programas, nem que seja ir comer um bife à Portugália e depois ao cinema.

À partida, não tenho nada contra as Gordinhas, mas irrita-me que gozem de um estatuto especial entre os homens. Às Gordinhas tudo é permitido: podem dizer palavrões, falar de sexo à mesa, apanhar grandes bebedeiras e consumir outras substâncias igualmente propícias a estados de euforia, podem inclusive fazer chichi de pernas abertas num beco do Bairro Alto porque como são ‘do grupo’ toda a gente acha muita graça e ninguém condena.

Agora vamos lá ver o que acontece se uma miúda gira faz alguma dessas coisas sem que surja logo um inquisidor de serviço a apontar o dedo para lhe chamar leviana, ordinária, desavergonhada e até mesmo porca. Uma miúda gira não tem direito a esse tipo de comportamentos porque não é one of the guys: é uma mulher e, consequentemente, deve comportar-se como tal. E o que mais me irrita é quando as Gordinhas apontam também elas o dedo às giras, quando estas se comportam de forma semelhante a elas.

Ser gira dá trabalho e requer alguma diplomacia. Que o digam as minhas amigas mais bonitas e boazonas que foram vendo a sua reputação ser sistematicamente denegrida por dois tipos de pessoas: os tipos que nunca as conseguiram levar para a cama e as gordas que teriam gostado de ter sido levadas para a cama por esses ou por outros. Uma mulher gira não pode falar alto nem dizer palavrões que lhe caem logo em cima. Já uma Gordinha pode dizer e fazer tudo o que lhe passar pela cabeça, porque conquistou um inexplicável estatuto de impunidade.

Porquê? Porque não é vista como uma mulher? Porque todos têm pena dela? E, já agora, porque é que quando uma mulher está/é gorda nunca ninguém lhe diz, mas quando está/é magra, ninguém se coíbe de comentar: «Estás tão magra!?»

Como dizia a Wallis Simpson: «Never too rich, never too slim». E quanto às Gordinhas, o melhor é arranjarem um namorado. Ou uma dieta. Ou as duas coisas.” 
Crónica de Margarida Rebelo Pinto

O que acham desta crónica? Partilhem a vossa opinião.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

A Lenda de São Martinho

Hoje comemora-se o Dia de São Martinho, dia de comer castanhas e provar o vinho.
Actualmente muitas pessoas não sabem ou não se lembram, qual a lenda que está por trás deste dia, por isso resolvi partilhar, a lenda e desta forma podem conta-la aos vossos filhos, amigos, família, ou a qualquer pessoa que comemore convosco este dia. :)

Lenda de São Martinho: 

Martinho era um valente soldado romano que estava a regressar da Itália para a sua terra, algures em França. 


Montado no seu cavalo estava a passar num caminho para atravessar uma serra muito alta, chamada Alpes, e, lá no alto, fazia muito, muito frio, vento e mau tempo. 

Martinho estava agasalhado normalmente para a época: tinha uma capa vermelha, que os soldados romanos normalmente usavam. 

De repente, aparece-lhe um homem muito pobre, vestido de roupas já velhas e rotas, cheio de frio que lhe pediu esmola. 


Infelizmente, Martinho não tinha nada para lhe dar. Então, pegou na espada, levantou-a e deu um golpe na sua capa. Cortou-a ao meio e deu metade ao pobre. 

Nesse momento, de repente, as nuvens e o mau tempo desapareceram. Parecia que era Verão! 
Foi como uma recompensa de Deus a Martinho por ele ter sido bom. 

É por isso que todos os anos, nesta altura do ano, mesmo sendo Outono, durante cerca de três dias o tempo fica melhor e mais quente: é o Verão de São Martinho. 


Este ano o Verão de São Martinho, veio enganado umas semanas mais cedo... parece-me que o São Pedro com a idade, já está a baralhar um pouco as datas. ;)

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Experimentar produtos sem pagar :)

E que tal experimentar novos produtos sem pagar nada? 

É verdade, é uma excelente oportunidade de testar e dar a nossa opinião sobre os mesmos. Esta oportunidade é dada pela Youzz, uma comunidade de pessoas que gostam de partilhar a sua opinião honesta sobre marcas.
Quem é seguidor do blog, já reparou através de outros post, que por diversas vezes já participei em algumas campanhas.
Neste momento estou a participar no estudo do Aveeno® DERMEXA. 
Eu e 1000 youzzers, recebemos 1 embalagem de gel de banho e 1 de creme suavizante e 15 kits, sobre pele atópica, para distribuír .
Quem estiver interessado pode inscrever-se aqui, não percam esta oportunidade. :)


Anda por aí alguém que também seja Youzzer?

Vencedor do passatempo Tescoma

Chegou ontem ao fim o passatempo, onde poderiam ganhar um rolo da massa texturado Tescoma.
Após realizado o sorteio através do Random e confirmar se todos os requisitos foram cumpridos, a vencedora do passatempo é a... Sílvia Ávila.


Muits parabéns à Sílvia, agora só tem de entrar em contacto com o blog através de mensagem privada do facebook com os seu dados, para que a Tescoma possa enviar o prémio.
Não esquecer que a vencedora tem apenas 48h para o fazer, caso contrário iremos sortear um novo vencedor.

Fiquem atentos às novidades, porque em breve vamos ter um novo passatempo. ;)